A cantora e compositora Safí está a um passo de estrear novas músicas de trabalho que integram seu futuro EP, um projeto ainda mais visceral e autêntico. Recentemente ela esteve de volta ao estúdio no Rio de Janeiro para tirar do papel suas novas composições. A artista já alcançou destaque com o single “Profecia“, posicionado entre as 5 músicas mais tocadas do Brasil no segmento pop.
As faixas, que surgiram de formas diferentes, como sozinha em casa com o violão, ou iniciadas no estúdio, integram trazem sensibilidade e vulnerabilidade. É como algo bem mais pessoal e que estará disponível ainda em 2025 em todas as plataformas digitais.
Entre ansiedade, entusiasmo e uma vontade incontrolável de se conectar com o público, ela conversou com a gente sobre expectativas, processos criativos, sonhos e o orgulho de trilhar um caminho construído com autenticidade e entrega total.
Confira a entrevista completa:
Falta bem pouco para seus novos lançamentos deste ano. Como está a expectativa?
Confesso que o frio na barriga e as borboletas no estômago estão tomando conta. To muito ansiosa pra mostrar um outro lado de mim e da minha arte, por isso que as minhas expectativas estão caminhando lado a lado da minha ansiedade. É uma sensação de euforia boa sabe? To gostando de sentir isso.
Como vem sendo a preparação para este novo momento da carreira?
Eu continuo no foco e na atenção plena. To muito atenta a todos os detalhes pra entregar tudo com muita qualidade e poder falar no fim das contas que eu dei tudo e o máximo de mim. Minha maior preparação sem dúvidas é colocar toda minha energia ao cantar, ao escrever, ao fazer um clipe, ao dar entrevistas. Eu acredito que tudo aquilo que a gente da atenção, cresce!
Profecia é uma faixa que te trouxe novas conquistas e te apresentou para muitas pessoas. Como é para você estrear um novo som após o sucesso de Profecia?
Pra mim é divertido e me dá orgulho. Eu comecei a fazer música porque eu me divertia com aquilo, ao chegar no studio e cantar no microfone meu coração parava na boca. Minha sensação é a mesma desde a primeira vez que quis fazer arte: felicidade. E agora acrescentei mais um sentimento: orgulho!
Se você pudesse escolher um artista para um feat nesta nova fase, quem seria?
Eu ia amar fazer um feat com a Marina Sena. Eu me vejo muito nela por ela ser uma artista que veio de Minas e ser uma compositora nata, dona de uma caneta autêntica e única.
Acho que nossa junção ia dar bom demais!!
Como funcionam seus momentos de composição?
Depende. Tenho momentos de composição que são bem introspectivos. Gosto de parar, sentar, pensar em temas, olhar todas as loucuras aleátorias que eu escrevo no meu bloco de notas. E também tenho momentos que as vezes to no meio de um monte de gente e alguma situação ou palavra que as pessoas ao meu redor falaram me da uma ideia ou um gatilho de criação e eu paro na hora e vou pro meu bloco de notas devaneiar.
Quais são seus maiores sonhos e objetivos para este ano?
Quero muito cantar em alguma festival e dividir a line up deste com os artistas nacionais que sou fã. Quero expandir meu trabalho, quero que as pessoas entendam, sintam e se relacionem com minhas composições, quero ser uma artista cada dia melhor. Quero que todo o resto dos meus sonhos mundanos sejam resultado de um trabalho bem feito e com verdade.
E o que podem esperar dos próximos passos? Falta muito?
Falta pouco, já temos a data do primeiro single do EP e ele está quase finalizado. Não existe outro projeto, outras músicas, outras histórias que eu gostaria de ter feito, cantado ou composto do que essas. Isso é o quanto eu me orgulho deste projeto.